No atual cenário de inadimplência crescente e margens cada vez mais estreitas, eficiência na cobrança deixou de ser questão de insistência e tornou-se requisito. Empresas que se limitam a “ligar até que pague” estão condenadas a sobreviver. As que lideram adotam régua automatizada e multicanal, combinada à personalização de abordagem. Enquanto muitos ainda enxergam a cobrança como interrupção, quem lidera entende: cobrar com estratégia é gerar resultado sustentável.

A era da régua de cobrança automatizada e multicanal

Em 2025, a cobrança “à força” mostra-se ultrapassada. Soluções modernas apontam para automação, integração e multicanalidade como alicerces da nova régua de cobrança. Segundo o artigo, empresas que implementam régua que abrange WhatsApp, e-mail, SMS e outras vertentes registram até 40% superior recuperação frente às que operam em apenas um canal. Exemplos concretos demonstram isso: no Brasil, a plataforma automatizada da Serasa Experian aumentou contatos e resultados após abandonar a rigidez do modelo tradicional.

 Além da quantidade de canais, o método importa: sequenciamento inteligente, ativação por “gatilhos” automáticos (como atraso de 15, 30, 60 dias), definição lógica entre e-mail, WhatsApp, SMS, portal de autonegociação são os que marcam a diferença. Essa abordagem reduz “tentativa” e passa para “conexão real” com o devedor, sim, mas nas condições e meios que aumentam a resposta.

Personalização por perfil e momento da dívida

Cobrar sempre da mesma forma é desperdício de capital e reputação. A inteligência aplicada permite clas­sificar o perfil do devedor – desde o “em atraso leve, menos de 30 dias” até “carteira antiga, mais de 90 dias” – e adaptar o canal, tom, oferta e timing à situação. Por exemplo: no setor educacional, uma assistente virtual via WhatsApp (“MIA”) interage com clientes delicadamente, usando gírias, emojis e linguagem adaptada ao perfil, reduzindo o impacto negativo da cobrança. Estudos revelam que a cobrança inteligente incorpora dados de comportamento, histórico de pagamentos e prognósticos de propensão a pagar – ou seja, não se age “às cegas”.


Dessa forma, o credor não “pressiona”, ele “convoca” à solução, no momento e pelo canal certo, com relevante escala automatizada e impacto humano.

Por que a Vertex Recuperação de Créditos substitui pressão por estratégia

Porque a liderança exige romper com o ciclo da cobrança como fardo operacional e transformá-la em mecanismo de crescimento. Na Vertex, entendemos que a régua automatizada e multicanal redefine o custo-chamado “custo de persistência”, e que a personalização converte a inadimplência em relação resolvida e não em conflito prolongado. 

Estamos ao lado de decisores de médias e grandes empresas que não querem apenas “reduzir atraso”, mas querem “recuperar poder de investimento”. A estratégia da Vertex é clara: método, dados, automação, personalização. A pressão cede lugar à previsibilidade.
Se deseja efetivamente evoluir da cobrança que incomoda à cobrança que converte, é hora de liderar, e não apenas sobreviver.