Na era da escassez de crédito e da alta volatilidade, a recuperação de créditos deixou de ser mera rotina operacional e tornou-se alavanca estratégica para empresas que visam crescimento real. De fato, no Brasil, quase 7,3 milhões de empresas registravam inadimplência em março de 2025, com passivo total da ordem de R$ 169,8 bilhões. Esse dado deixa claro: quando o dinheiro está parado em dívidas pendentes, a empresa perde poder de investimento, perde agilidade e perde competitividade.

O impacto da inadimplência no poder de investimento

Uma empresa que convive com inadimplência enfrenta três ameaças simultâneas: redução no fluxo de caixa, limitação no acesso a crédito e custo de capital elevado. Como lembrou o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) em carta recente, “os juros nas alturas asfixiam empresas e consumidores” e a inadimplência bate recorde. Quando você tem 30% ou mais das empresas do país em atraso, isso empurra o mercado inteiro a adotar taxas mais altas, exigências mais rígidas e, consequentemente, inviabiliza a expansão planejada. Sem liquidez, não há inovação, não há expansão de equipe, não há investimento em tecnologia ou em novos mercados.

Como a tecnologia transforma dados em decisões

Mas há uma virada de jogo, as empresas que entendem que “recuperar não é cobrar: é liberar potencial de expansão” colocam a tecnologia e os dados no centro da estratégia de crédito. A adoção de plataformas de análise de risco, automação de processos de recuperação e uso de inteligência artificial para personalizar a abordagem mudam o patamar da ação. Em 2025, por exemplo, uma live sobre “Cobrança 5.0 – AI Agents para Conversas que Geram ROI” ressaltou que “a cobrança mudou: exige mais que tecnologia; demanda estratégia, inteligência e dados”. Além disso, estudos sobre fintechs indicam que no segmento PJ a inadimplência caiu de 5,3% para 3,4% à medida que a tecnologia foi aplicada. 

Tecnologia permite que você identifique perfis de clientes com probabilidade de pagamento, segmente a régua de cobrança conforme risco, momento da dívida, canal ideal e histórico de relacionamento. Permite que se medi-metrize resultados, identifique pontos de atrito, automatize negociações repetitivas e direcione esforços humanos para casos complexos. Em suma: transforma dados dispersos em decisões certeiras e libera capital que estava preso no ciclo de inadimplência ainda não use modelos avançados, o simples uso de regras baseadas em segmentação já faz diferença — e a Vertex apoia essa evolução.​

Conclusão

Para empresas de médio e grande porte, o reconhecimento é simples: recuperar crédito não é apenas uma obrigação, é uma vantagem competitiva — é liberar o poder de investimento, manter crescimento e gerar valor. A atuação da Vertex Recuperação de Créditos, com foco em inteligência financeira aplicada, demonstra que essa ponte entre tecnologia, dados e ação estratégica já não é diferencial: é condição de liderança.

Se você estiver pronto para transformar a recuperação de créditos em fonte de expansão, a hora é agora.