Em um ambiente corporativo cada vez mais guiado por propósito e reputação, a recuperação de crédito deixou de ser um mal necessário e se tornou um pilar da marca. A abordagem agressiva: insistente, impessoal, baseada em pressão, gera danos invisíveis que corroem a confiança, relacionamento e valor de mercado. Já o caminho da cobrança humana e ética fortalece a marca, preserva o cliente final e se alinha aos pilares de ESG.

O custo invisível da cobrança agressiva

Marcas que adotam táticas invasivas ou impositivas enfrentam risco de perda de futuros negócios, de clientes que decidem não renovar contratos ou de leads que evitam relacionamentos. Um artigo recente aponta que o modo como a cobrança é conduzida é “estratégia de gestão de reputação, não apenas de liquidação”
No Brasil, as normas do Código de Defesa do Consumidor e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) proíbem a exposição do devedor, tratamento desrespeitoso ou comunicação abusiva.
A reputação corporativa está intimamente ligada às práticas de responsabilidade social e governança (ESG). Pesquisa da revista Contextus mostra que empresas com alto desempenho em ESG obtêm reputação corporativa superior.
Ou seja: cobrança agressiva pode garantir pagamento imediato, mas gera uma debilidade estrutural, marca fragilizada, relacionamento danificado, probabilidade menor de vendas futuras.

Como a abordagem humana da Vertex Recuperação de Créditos preserva o cliente final

Na Vertex Recuperação de Créditos, o foco está em “recuperar com respeito”, ou seja, tratar o cliente de quem se cobra como parceiro, reconhecer circunstâncias, oferecer soluções adequadas.
Exemplos práticos: comunicação clara e personalizada; múltiplos canais (como WhatsApp, e-mail, portal digital) que permitem autonomia ao devedor; negociação ativa de condições de pagamento que consideram o histórico e a realidade financeira.

Ao agir dessa forma, a Vertex não apenas recupera valores, preserva o relacionamento entre credor e devedor, protege a reputação da contratante e gera fidelidade futura. O que conta é transformar a cobrança em resultado sustentável, e não em conflito prolongado.

Recuperação ética como pilar de branding e ESG

A cobrança feita com ética e transparência torna-se parte da estratégia de marca: empresas que mostram integridade em todos os processos — inclusive os menos visíveis, ganham credibilidade perante mercado, clientes e investidores.
No contexto de ESG, onde “S” (Social) envolve o tratamento justo de stakeholders e “G” (Governança) exige compliance e transparência, a forma como se recupera crédito revela maturidade institucional.

A Vertex posiciona-se como parceira de médias e grandes empresas que não querem apenas reduzir a inadimplência, mas querem reforçar marca, reputação e governança: cobrança que agrega valor, não que gera desgaste.

Conclusão: A cobrança inteligente que fortalece marcas não é incômoda, nem invasiva. É estratégica, humana e alinhada à visão de longo prazo. Se o objetivo é crescer com integridade e sustentabilidade, a Vertex é a ponte entre resultado financeiro e reputação consolidada.